Antes de mais, quero dizer que me apraz inebriadamente verificar que a previdência me permite hoje, Sábado, dia santo de coçar os culhos, emitir mais um raciocínio provocador e vilipendeador da moral e bons costumes nesta arena.
Afinal, nem todos podemos ser gente de bem.
Embora pelo título alguns possam julgar que me vou pôr a discorrer filosoficamente sobre falsos moralistas e idealistas, desta feita apenas venho emitir umas "cavilhas".
Bom... venho ora inquirir, a quem de direito quiser replicar (leia-se, a quem a carapuça servir), mas que raio de mania é esta (de certa e determinada pessoa) de se armar em moralista e idealista, não hesitando até em recorrer a certas teorias de pensadores reputados, para depois actuar no sentido precisamente contrário?
Esforça-se esta criatura por criar a imagem de ser perfeito, tão moralista, com tantos ideais, e depois quando faz borradas nem sequer é capaz de assumir o que disse ou fez.
Pior ainda é o facto de passar a vida a criticar os outros, sem se olhar ao espelho, esquecendo-se que também tem telhados de vidro.
Tudo isto num ambiente onde se traem amigos, tenta-se lixar a bilha do próximo, utilizam-se recursos públicos, nomeadamente do órgão associativo, para praticar o acto masturbatório, enfim, uma panóplia de acções que vão precisamente contra aquilo que aparentemente se defende.
Para culminar, ainda se arma este ser traumatizado em vítima, qual bicha ofendida, quando confrontado com certas e determinadas situações que protagoniza.
Está na altura de deixar a escola secundária...
Só se deixou enganar quem quis...
Como diz o povo: "No melhor pano cai a nódoa".